segunda-feira, 17 de novembro de 2008

LANTERNAS ACESAS

Tuas lanternas acesas,

Soltam raios amarelos esverdeados

sobre mim...

Sinto tua súplica, teu pedido

E me assusto diante desses faróis de sonhos.

Eles cobram, suplicam, ordenam, perguntam...

Preciso fugir! O tempo urge...as cicatrizes abrem... a dor quer renascer

Nas noites frias fui o teu abrigo... o teu roteiro, o teu sentido, a tua luz.

Belas lanternas acesas... a dor passou, o tempo curou...tudo mudou...

Caíram os disfarces, apagaram-se as luzes e a cena mudou!

Rosita Ribeiro 17/11/08


“Existe mais poesia no olhar de quem ama de que em mil poemas que se escreva, mas nem por isso devemos deixar de escrever mil poemas para mostrar ao mundo o que esse olhar diz...”

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