sábado, 26 de abril de 2008
OLHAR INTROSPECTIVO - OLHAR MUSICAL
Sempre Será (Araketu)
Gosto de ficar te olhando
Passo o tempo imaginando
Teu modo de amar
Toda vez que eu te vejo
Eu te quero e te desejo
Não dá pra disfarçar...
Eu preciso dar um jeito
Nessa paixão guardada
Dentro do meu peito
Tenho amor demais pra dar...
O que tem que ser
Assim será
Vai acontecer
Sem esperar
Você não entende
As coisas que eu te digo
E o meu coração
É teu lugar...
Pra gente viver
Tem que sonhar
Quem quer receber
Tem que se dar
Você não entende
O que mexeu comigo
Quero você
E vou te amar...
sexta-feira, 25 de abril de 2008
OLHAR CIRCUNDANTE - A química da amizade
quarta-feira, 23 de abril de 2008
O ÚLTIMO ATO - OLHAR RETROSPECTIVO
E tu vais assim, tão mansamente como chegaste
Nos lábios um sorriso, nos olhos uma dor.
No coração anseios de esperanças
Prenúncios de um novo futuro?
Certezas de outro amor?
E eu vou ficando por aqui olhando esse teu “INDO”
Vou saindo de ti e te perdendo de mim
Num desespero surdo e sem alento
Inerte e impotente, já chegando ao fim.
Quero reter-te, mas ainda assim não devo
Sei que precisas seguir o teu caminho
Já não tenho ilusões, mas quero que te lembres
De quem te ama e vai ficar sozinho
E se um dia voltares e me vires rindo
Não creias que por isso eu não sofri
Pois o palhaço chora sob a maquiagem
E por sobre o picadeiro...ele sorri.
Setembro/1995
EI, QUE OLHOS SÃO ESSES?
SE QUERES SABER DE MIM
Se queres saber de mim não olhes os meus retratos julgando saber-me assim.
Se queres saber quem sou, não busque nas minhas respostas quando perguntas onde vou.
Se queres saber quem é esta que te sorri não olhe para a mulher.
Que não me saberás pelo sorriso, não me conhecerás pelas respostas.
Meus retratos são imprecisos, a cada dia traço novas rotas.
Se queres porventura, um dia, entender deste coração, olhe meus olhos primeiro: é neles que mora a poesia que me explica dia após dia e me mostra por inteiro.
Se queres saber-me de fato, recomendo-te menos cuidado, muito carinho, pouca fala, mais riso e tato, muito tato.
Débora Cristina Denadai
OLHAR INTROSPECTIVO - LÁGRIMAS DA ALMA
OLHAR INTROSPECTIVO - TEMPO VIDA
Já é noite!
Movimentos de vidas no tempo, sombras e olhos da noite e eu estou aqui...
Vê! Estou aqui!
Palavras ao vento, pensamentos soltos, sentimentos estampados, olhares escancarados e estou aqui!
Submundos vistos, teorias defendidas, marcas escancaradas e eu estou aqui.
Tempo...Vida.......Olha estou aqui...
OLHAR PROSPECTIVO - OLHANDO A VIDA DE OLHO NAS METAS
terça-feira, 22 de abril de 2008
UM OLHAR CIRCUNDANTE - MEU AMIGO PAULO
A luz do dia revela-nos sempre coisas bonitas que, às vezes, não percebemos à noite.
Esta poesia é para você meu amigão...Leia nas entrelinhas...Isso você sabe fazer muito bem!!!!!
Desnudar
Olhe pra mim... quanta imperfeição.
Preste atenção nestas novas linhas ao redor de meus olhos.
Olhe pra mim... ando envelhecendo dia a dia, lentamente.
Olhe pra mim agora que tenho coragem de mostrar cada defeito colecionado nestes longos anos.
Olhe bem pra mim neste dia em que tenho coragem de expor toda minha imperfeição.
Olhe bem ... esta sou eu...
Olhe hoje...amanhã talvez eu queira me esconder
E me pensar e me fingir perfeita.
Autora: Dafne Stamato
segunda-feira, 21 de abril de 2008
OLHAR AMOROSO - OLHANDO COM OLHOS DO CORAÇÃO
olhando a família
Uma palavra, uma prece, uma ternura, uma sabedoria, uma bondade, um exemplo. MINHA MÃE!
Um amor, duas vidas, uma alegria, dois encantos. MINHAS FILHAS!
Minha gente, minha base, meu chão. minhas alegrias! MEUS PARENTES!
Um beijo, um abraço, um aperto de mão. União de irmão, nada é em vão.
OLHAR CIRCUNDANTE - IMAGENS.COM
Site de fotografias on line que possui galerias públicas muito interessantes.
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quarta-feira, 9 de abril de 2008
OLHAR CIRCUNDANTE - NOSSAS FRUTAS
terça-feira, 1 de abril de 2008
OLHAR CIRCUNDANTE - BELÉM
O sol da manha rasga o céu da Amazônia
Eu olho Belém da janela do hotel
As aves que passam fazendo uma zona
Mostrando pra mim que a Amazônia sou eu
E tudo é muito lindo
É branco, é negro, é índio
No rio Tietê mora a minha verdade
Sou caipira, sede urbana dos matos
Um caipora que nasceu na cidade
Um curupira de gravata e sapatos
Sem nome e sem dinheiro
Sou mais um brasileiro
Olhando Belém enquanto uma canoa desce um rio
E o curumim assiste da canoa um boing riscando o vazio
Eu posso acreditar que ainda da pra gente viver numa boa
Os rios da minha aldeia são maiores do que os de Fernando Pessoa
e o sol da manha rasga o céu da Amazônia
Olhando os meus olhos de verde e floresta
Sentindo na pele o que disse o poeta
Eu olho o futuro e pergunto pra insônia
Sera que o Brasil nunca viu a Amazônia
E vou dormir com isso
Será que é tão difícil
Olhar Belém é acompanhar o Círio de Nazaré, é ver barcos descendo rios, é ver o tucupi fervendo, é ver mãos feridas da corda, é ver carimbó, é ver bocas sujas de açaí, é ver manga caindo nas ruas, é ver túnel de mangueiras, é beber suco de cupuaçu, é comer creme de graviola, é ouvir Nilson Chaves e Fafá de Belém, é passear na Praça Batista, é comprar na feirinha da Praça da República, é sentir a chuva da tarde, enfim, é enamorar-se das belezas da cidade.