Não mais adianta chamar meu nome e nem buscar meus olhos. O que ainda queres que eu ainda te dê? Conhecestes o melhor de mim e soltastes as amarras. Bordei tua vida e te mostrei meus sonhos. Quebrastes o pacto, mudaste a direção. Senti frio...fechei o casaco...marquei meus passos. Olhei no espelho...escondi no cobertor...busquei respostas. Acompanhada do silêncio, tomei decisões, botei a casa em ordem e cuidei das flores. Vai...não queiras mais meu colo, não queiras mais minha atenção. põe os pés no chão.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
O MEU VIOLÂO
Com meu violão,
sinto música nos ares,
mergulho em melodias da vida,
atravessando fronteiras.
Dou passos seguros,
invado pensamentos,
revivo lembranças,
e faço amigos.
Ganho sabores
esqueço dissabores,
viro poeta,
construo sensações,
e acalento corações.
Canto a vida e choro a morte.
Tenho passaporte... Tenho companhia...
vou ao céu... vou ao inferno,
desfilo nas nuvens... experimento o sabor de flutuar.
Faço inveja,
distribuo atenção,
estendo a mão
dedilhando canções.
Então... como viver sem meu violão????????
Esta poesia é dedicada ao meu mais recente amigo Leandro Garcia. Pessoa sinfonicamente harmônica e muito gostosa de conversar.
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