Tuas lanternas acesas,
Soltam raios amarelos esverdeados
sobre mim...
Sinto tua súplica, teu pedido
E me assusto diante desses faróis de sonhos.
Eles cobram, suplicam, ordenam, perguntam...
Preciso fugir! O tempo urge...as cicatrizes abrem... a dor quer renascer
Nas noites frias fui o teu abrigo... o teu roteiro, o teu sentido, a tua luz.
Belas lanternas acesas... a dor passou, o tempo curou...tudo mudou...
Caíram os disfarces, apagaram-se as luzes e a cena mudou!
Rosita Ribeiro 17/11/08
“Existe mais poesia no olhar de quem ama de que em mil poemas que se escreva, mas nem por isso devemos deixar de escrever mil poemas para mostrar ao mundo o que esse olhar diz...”
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